Phalabowa ficou para trás e adiante há um longo caminho a percorrer de carro. Imaginei que ao longo da viagem seria algo costumeiro de se ver, uma pequena cidade, pastagens, vegetações. Mas o retorno foi mais além do que isso. Passei por cidades e vilarejos que inspiram um ar de muita paz e tranquilidade.
A primeira parada é em Graskop, não adentrei pela cidade mas curti uma de suas cachoeiras. Consegui tirar fotos antes vistas em revistas mas com um pouco de técnica fiz algo semelhante.
Saí de Graskop e a próxima parada é na cidade de Pilgrim´s Rest. De fato é um lugar que aparenta ser esquecido pelo tempo e com seus estabelecimentos extremamente limpos que mais se parecem com aqueles do fim do século XIX. Por estar perto do horário de almoço, parei num restaurante que serve uma farta panqueca, nunca comi algo igual mas sem dúvida deixou uma agradável lembrança. Aproveitei para tirar uma pose com umas moças de uma tribo próxima, que estavam ali vendendo um de seus artesanatos. Tentei uma conversa com o meu inglês básico mas foi em vão. Pelo que percebi além do Africâner, elas falam uma outra língua regional.
Desde a partida de Pilgrim´s Rest não paramos mais pois a intenção era em chegar o mais cedo possível em Johannesburgo para depois, seguir viagem ao Brasil dia seguinte.
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